
Mas desenganem-se os que pensarem que prosseguimos «proteccionismos» de que «a Mulher» não carece. O respeito que temos pela Humanidade permite-nos compreender (compreendê-la), tal como ao Homem, como pessoa que partilha, com as mesmas (legítimas) esperanças e (acrescidas) dificuldades, um Tempo e um Espaço que (ainda) não é Universal e está repleto de obstáculos que, irmanados, vamos ultrapassando.
«A mulher mediterrânica é depositária da arte da simplicidade: a partir do disponível, faz BEM, fica BOM e dá PRAZER»
(Emílio Peres, Confraria do Pão, 2001)
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